quarta-feira, 11 de abril de 2012

A fila suicida de Hitler e seus seguidores covardes!

A queda dos covardes! Suicidios, medo, fugas, infanticidios....o fim do grande Reich e seus seguidores.

 Como Eva Braun estivesse sem apetite, Adolf Hitler almoçou apenas com seus dois secretários e o cozinheiro. Às 15h30, ao final da refeição, o líder do Reich levantou-se da cadeira e retirou-se para o quarto ao lado da ex-amante - com quem, 36 horas antes, finalmente se unira em matrimônio. No caminho para a câmara privativa, Josef Goebbels e alguns poucos fiéis, prostrados, observavam. O casal adentrou a alcova. E o barulho da porta se fechando foi o último antes que o Führerbunker se inundasse definitivamente de silêncio depois do estampido abafado de um tiro.

Passaram-se alguns minutos até que a corte nazista entrasse no dormitório. O corpo de Adolf Hitler, auto-proclamado chefe da nação de super-homens arianos, estava afundado em um sofá, sua impecável farda marrom já escarlate pelo sangue que escorria de seu rosto. Uma bala na boca: suicídio. Dois revólveres jaziam no chão, mas apenas um havia sido disparado. Ao lado do companheiro, Eva Braun encontrava-se estirada e igualmente defunta; seu óbito, porém, resultara de uma dose de veneno.

Os cadáveres foram recolhidos pelo major da SS e valete de Hitler, Heinz Linge, que, com a ajuda de Martin Bormann, os levou para o jardim da Chancelaria. Lá, Erich Kempka, o motorista do líder, empurrou-os para uma cratera aberta pelas bombas soviéticas que caíam, àquela altura, às centenas sobre Berlim; embebidos em petróleo, foram queimados. Goebbels ergueu sua mão direita, em derradeira saudação ao chefe nazista. Era o fim da linha para o Führer.

A última foto curvado e abatido e covarde, Hitler, à beira da morte, inspeciona danos na chancelaria.

Ainda que o artífice da mais sangrenta guerra da cristandade tenha nomeado um sucessor - o almirante Karl Dönitz - , já estava claro que o regime nazista chegara

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