sábado, 10 de novembro de 2012

Abajures de Pele Humana! Mito ou Realidade?


Suposto Abajur de Pele Humana. Imagem: The Sun.

Um historiador e escritor americano ganhou um abajur “vintage” de um amigo. Intrigado com a aparência e a textura do objeto, Mark Jacobson resolveu submetê-lo a um teste científico. Ele enviou um pedaço do abajur ao instituto Bode Technology, em Washington, e seus temores se confirmaram: exame de DNA mostrou que o abajur é feito de pele humana!

O abajur europeu tem entre 60 e 80 anos, segundo os testes e análises de peritos.
Suspeita-se que ele tenha sido feito por nazistas usando a pele de prisioneiros judeus durante a Segunda Guerra Mundial.

Comprado em uma feira de objetos usados em Nova Orleans (EUA), após a passagem do furacão Katrina pela cidade, o abajur dá combustível, segundo Jacobson, a relatos de atrocidades cometidas em campos de concentração.

O primeiro relato de um abajur feito com pele humana foi feito em abril de 1945 por Ann Stringer, correspondente de guerra da United Press International, depois de visitar o campo de Buchenwald.

Cútis tatuadas .

A lista de sevícias prossegue em Dachau, onde o médico-chefe Sigismund Rascher comanda um verdadeiro matadouro humano - desta vez, não apenas com fins ditos científicos, como também puramente estéticos. Os documentos sugerem ser uma prática comum nos campos de concentração à remoção da pele de prisioneiros mortos para a confecção de bolsas, chinelos, luvas e cúpulas de abajur, entre outros artefatos. Cútis tatuadas têm especial valor nesse mercado. Quando não há mortos suficientes para atender à demanda, Rascher encomenda o corpo de 20 ou 30 prisioneiros sadios, que são alvejados no pescoço ou estrangulados para que a região do peito e das costas - as mais nobres para tal manufatura - não seja danificada.

Ilse Koch: ‘A Cadela de Buchenwald’.

Pedaços de pele humana tatuada. Imagem: Super Abril.

Ilse Koch foi a esposa de Karl Koch, comandante dos campos de extermínio de Buchenwald (1937-1941) e Majdanek (1941-1943).

Ilse tornou-se sinistramente famosa por colecionar como sourvenires pedaços de peles tatuadas de prisioneiros dos campos. Histórias de sobreviventes contam que ela tinha cúpulas de abajures feitos de pele humana em seu quarto e era conhecida pelo apelido de ‘A Cadela de Buchenwald’, pelo caráter perverso e crueldade sádica com que tratava os prisioneiros deste campo.

Outra foto de um suposto Abajur de pele humana. Imagem: Veja Abril.

A máquina do mal

E Hitler? Ele já foi chamado de tudo. Michael Fitzgerald, professor de psiquiatria do Trinity College, na Irlanda, afirma que provavelmente ele tinha a síndrome de Asperger - um tipo de autismo caracterizado pela fixação em alguns poucos interesses extremamente específicos, dificuldade em relacionamentos e dificuldade de comunicação, presente também em Einstein e Newton. Já o historiador da medicina Fritz Redlich escreveu que o führer era paranoide, narcisista, ansioso, depressivo, hipocondríaco - só para começar a lista. Para piorar, os legistas soviéticos que fizeram a autópsia de Hitler disseram que ele tinha um só testículo. 

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