quarta-feira, 20 de junho de 2012
Livro revela planos para 'colônia nazista amazônica' em 1935.
CONSTRUINDO HISTÓRIA HOJE. NOTA DE ESCLARECIMENTO
Venho a público informar que a “rede” de blogues que fazem parte do Construindo História Hoje, do qual eu, Leandro Claudir sou autor, escritor e realizo a adaptação de textos operam sem fins lucrativos, e como tal não vendem, não anunciam, não aceitam doações e não realizam nenhum tipo de transações comerciais ou financeiras.
O CHH (ou Construindo História Hoje) é uma entidade cultural, de proteção ao conhecimento que visa sua ampla divulgação.
A ‘rede’ é composta pelos seguintes blogs:
Construindo História Hoje (http://www.construindohistoriahoje.blogpspot.com.br),
Construindo Pensamentos Hoje
(http://www.construindo-pensamentos-hoje.blogspot.com.br),
O Construtor da História
(http://www.oconstrutordahistoria.wordpress.com),
Desconstruindo o Capitalismo
(http://www.desconstruindo-o-capitalismo.blogspot.com.br),
Desconstruindo o Comunismo
(http://www.desconstruindo-o-comunismo.blogspot.com.br),
Desconstruindo Nazismo
(http://www.desconstruindo-o-nazismo.blogspot.com.br).
São trabalhos pessoais com identidade inalienável e como tais estão licenciados sob CREATIVE COMMUNS ATTRIBUTION-NONCOMMERCIAL-NODERIVS 3.0 UNPORTED (CC BY-NC-ND 3.0). Attribution NonCommercial NoDerivs: http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/. Legal Code full license: http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/legalcode.
Um trabalho voltado unicamente para o compartilhamento do conhecimento entre todos os meus semelhantes, independente de etnia, credo ou nacionalidade, todos são bem vindos. Um trabalho que possui dezena de milhares de contribuintes, que contribuem com o mais precioso tesouro de um homem, as palavras!
Para maiores informações entre em contato através do formulário do blogue no endereço: http://www.construindohistoriahojecontato.blogspot.com/
Obrigado,
Leandro Claudir

terça-feira, 19 de junho de 2012
Experimentos médicos nazistas
segunda-feira, 11 de junho de 2012
Goebbels, fanátismo, transtorno e loucura!
Em fevereiro de 1943, quando a derrota de Estalingrado tornara evidente que seria absurdo prosseguir a Segunda Guerra Mundial e que a Alemanha não tinha como vencê-la, o ministro da Propaganda do Reich, Joseph Goebbels, fez um comício no Sportpalast de Berlim, perguntando ao microfone: "Vocês querem a guerra total?". "Sim", gritou a massa em uníssono.
Grave transtorno de personalidade
Esse era o ponto forte de Joseph Goebbels. O ministro da Propaganda de Hitler sabia como mobilizar as massas, inflamá-las e manipulá-las a serviço da ideologia nazista. Eram famosas as suas incitações contra os judeus, com as quais ele preparara o terreno para a política de extermínio nacional-socialista.
Em sua biografia de 900 páginas Joseph Goebbels - Biographie, o historiador Peter Longerich esboça, no entanto, um Goebbels bem distinto do homem poderoso do regime nazista. Longerich foi o primeiro historiador a investigar todos os diários de Goebbels que restaram. Em suas anotações de 1924 até o seu suicídio em 1945, o político registrou pensamentos, observações e acontecimentos, escrevendo assim uma cronologia do nazismo através de uma ótica pessoal.
A partir desses testemunhos, Longerich reúne indícios de que Goebbels sofria de um grave transtorno de personalidade. O grande propagador do nazismo buscava de forma extrema o reconhecimento por parte de outras pessoas, indica o historiador.
Uma possível origem disso pode ter sido a deficiência provinda de uma doença da medula óssea em sua infância. Goebbels tinha baixa estatura e era aleijado. Durante toda a vida, o estrategista de Hitler lutou por reconhecimento, mesmo que se mostrasse forte e superior.
Uma religião chamada nacional-socialismo
Nascido na Renânia, uma região predominantemente católica, Goebbels se afastou da religião desde cedo. E o nacional-socialismo acabou se tornando para ele um substituto da religião. Seu novo redentor se chamava Adolf Hitler.
"Ao que tudo indica, ele considerava Hitler realmente um enviado de Deus, um homem com habilidades super-humanas", explica
sábado, 9 de junho de 2012
Nazismo, fascismo, racismo.
http://integralismo.blogspot.com.br/2008/02/nazismo-fascismo-racismo.html
quarta-feira, 11 de abril de 2012
A fila suicida de Hitler e seus seguidores covardes!
Passaram-se alguns minutos até que a corte nazista entrasse no dormitório. O corpo de Adolf Hitler, auto-proclamado chefe da nação de super-homens arianos, estava afundado em um sofá, sua impecável farda marrom já escarlate pelo sangue que escorria de seu rosto. Uma bala na boca: suicídio. Dois revólveres jaziam no chão, mas apenas um havia sido disparado. Ao lado do companheiro, Eva Braun encontrava-se estirada e igualmente defunta; seu óbito, porém, resultara de uma dose de veneno.
Os cadáveres foram recolhidos pelo major da SS e valete de Hitler, Heinz Linge, que, com a ajuda de Martin Bormann, os levou para o jardim da Chancelaria. Lá, Erich Kempka, o motorista do líder, empurrou-os para uma cratera aberta pelas bombas soviéticas que caíam, àquela altura, às centenas sobre Berlim; embebidos em petróleo, foram queimados. Goebbels ergueu sua mão direita, em derradeira saudação ao chefe nazista. Era o fim da linha para o Führer.
domingo, 11 de março de 2012
A bandeira Integralista e o Sigma. Nenhuma relação com simbologia nazista.

O azul da bandeira simboliza a atitude do pensamento integralista. Evoca distâncias, mostrando que o Integralismo não se submete aos limites políticos que nos têm amesquinhado, mas tem um grande ideal que é a integridade do Brasil e a projeção de seu respeito e grandeza entre os povos do Universo.
A esfera branca mostra a pureza de sentimentos e a sinceridade dos propósitos integralistas.
A cor branca é ainda a resultante da mistura de todas as cores, e o Sigma nela inscrito significa, como está dito acima, é a integralização de todas as Forças Sociais na suprema expressão da Nacionalidade.

O que e o Sigma?

O símbolo lembra que o nosso movimento tem o significado de
sexta-feira, 9 de março de 2012
Ilse Koch: uma das mulheres mais más da história.

Nascida em Dresden, na Alemanha, uma cidade-mártir da II Guerra Mundial, e filha de um fazendeiro, ela era conhecida como uma criança educada e alegre no ensino elementar. Aos 15 anos deixou a escola para trabalhar numa fábrica e depois numa livraria. Na época, a economia alemã ainda não tinha se recuperado da derrota da I Guerra Mundial e seu trabalho na livraria a fez começar a se interessar pela nascente ideologia nazista, o que a fez começar a ter relações – em parte sexuais – com integrantes locais das SA.
Artefatos apreendidos na casa de Ilse, entre eles duas cabeças.
Em 1936, começou a trabalhar como guarda e secretária no campo de concentração de Sachsenhausen perto de Berlim, onde se casou com o comandante Karl Koch, muito conhecido pelo seus “eficazes” métodos de tortura e que mais tarde tornou Buchenwald como um campo de concentração modelo pelos nazistas, o tempo médio de vida dos prisioneiros neste campo não passava de três meses.
Pedaços de peles tatuadas que eram apresentadas como troféus.
Em 1937, Ilse chegava a Buchenwald, não como guarda, mas como esposa do comandante. Influenciada por ele e por seu poder, Ilse começou a torturar e humilhar prisioneiros, em 1940, construiu uma arena de esportes fechada, com o dinheiro de prisioneiros e seus parentes e no ano seguinte se tornaria supervisora senior da pequena guarda feminina que servia em Buchenwald.
Em abril de 1945, uma equipe de inteligência da Divisão de Guerra Psicológica do Quartel-General Supremo das Forças Aliadas foi para o recém-libertado Buchenwald Camp, entrevistou sobreviventes e tentou documentar o que tinha acontecido lá. Segue um dos trechos do livro (página 64): ”…tinha todo o campo pesquisado para as pessoas com tatuagens, e eles tinham fotografado. Os presos foram mais tarde chamados para o portão pelo comandante Koch, selecionados de acordo com o esplendor de sua pele tatuada, e enviado para a enfermaria.Logo depois, os melhores exemplos de pele apareceram no Departamento de Patologia, onde foram preparados e foram mostrados aos visitantes SS como tesouros especiais durante anos. Koch tinha um “abajur” artística feita por si mesmo fora de ossos humanos esticada sobre a pele humana. Centenas de peles preparados humanos foram enviados para Berlim, por ordem do médico-chefe para os campos de concentração…”.
Ilse e outros oficiais obrigavam os prisioneiros e ficarem nus nos domingos para procurarem tatuagens e peles “em boas condições” para a construção de artefatos para casas e até mesmo artefatos pessoais bolsas, que exibiam depois com orgulho.
Ilse Koch em julgamento
Em 1941, Karl Otto Kock foi transferido para o comando de Majdanek, onde serviria por dois anos. Em 1943, entretanto, eles foram presos pela Gestapo, acusados de desvio de dinheiro e de bens judeus coletados no campo, que por lei era propriedade do Reich. Ilse ficou presa até o começo de 1945 quando foi inocentada e solta, mas seu marido foi condenado à morte e executado em abril do mesmo ano. Ela então foi viver com os membros sobreviventes de sua família na cidade de Ludwigsburg onde foi presa pelos norte-americanos em 30 de junho de 1945.
Julgada por crimes de guerra, em 1947, e condenada à prisão perpétua, foi libertada após cumprir quatro anos sob a alegação de seus advogados que as evidências conseguidas não eram conclusivas. Assim que foi libertada pelos norte-americanos, foi novamente presa desta vez pelos alemães e colocada novamente frente a uma corte de justiça, devido ao grande número de protestos pela decisão de soltura, sendo novamente condenada à prisão perpétua.
Ilse Koch cometeu suicídio se enforcando na prisão feminina de Aichach após escrever uma última carta a seu filho, em 1 de setembro de 1967 aos 60 anos de idade.
Você quer saber mais?
http://www.history.ucsb.edu/faculty/marcuse/classes/33d/projects/naziwomen/ilse.htm