terça-feira, 26 de junho de 2012

Campos de concentração nos Estados Unidos. PARTE I.


Campo de concentração (ou Realocação) de Manzanar, Califórnia.

Os campos de concentração nos Estados Unidos alojaram cerca de 120 000 pessoas, na sua maior parte de etnia japonesa, e sendo mais da metade delas cidadãos norte-americanos. Os campos, situados no interior do país, foram desenhados para esse fim e estiveram ocupados de 1942 até 1948.

O objetivo foi deslocá-los da sua residência habitual, majoritariamente na Costa Oeste, para instalações construídas sob medidas extremas de segurança; os campos estavam fechados com arame farpado, e vigiados por guardas armados, e situados em paragens afastadas dos centro populacional. As tentativas de abandono do campo resultaram ocasionalmente no abatimento dos reclusos.

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quarta-feira, 20 de junho de 2012

Livro revela planos para 'colônia nazista amazônica' em 1935.



Nazistas planejavam invador Suriname e Guiana Francesa para diminuir influência dos EUA na região.

Um livro alemão revela que, pouco antes da Segunda Guerra, militares nazistas planejavam estabelecer uma colônia no meio da selva amazônica. 

Segundo o livro Das Guayana-Projekt (O Projeto Guiana, na tradução livre) expedições de cientistas alemães à Amazônia entre 1935 e 1937 levaram à idéia de criar uma "área nazista" na região. 

O autor Jens Glüsing, correspondente da revista alemã Der Spiegel no Brasil, cita planos nazistas para invadir o Suriname e a Guiana Francesa com tropas que desembarcariam na Amazônia brasileira. 

A área seria "perfeita para ser colonizada pela raça nórdica ariana", disse o autor da idéia, o alemão Otto Schulz-Kampfhenkel, em uma carta ao então todo-poderoso general nazista Heinrich Himmler. 

Influência 

Os nazistas chegaram a se interessar pelo plano mirabolante, já que segundo Schulz-Kampfhenkel "uma base no norte da América do Sul diminuiria a influência dos Estados Unidos na região". 

 
"Se trata de um dos capítulos mais estranhos da era nazista", diz Glüsing, que para seu livro fez pesquisas na Alemanha e no Brasil. 

A obra foi publicada na Alemanha este ano e está tendo bastante repercussão depois que a revista Der Spiegel pôs trechos do livro em seu portal de história na internet, einestages.de, nesta semana. 

Segundo o autor, o plano não foi adiante porque os nazistas tinham outros projetos mais importantes a realizar e a Guiana Francesa estava sob o comando do regime de Vichy, na França, que era uma marionete dos nazistas. 

Submarinos alemães usaram a Guiana Francesa como base para atacar navios que trafegavam na região, diz Glüsing. 

O diretor do Parque Nacional Montanhas do Tumucumaque, o alemão Christoph Jaster, organizou uma expedição três anos atrás para localizar pistas das expedições nazistas. 

Em seu livro, Jens Glüsing diz que "tudo que ele encontrou foi o túmulo de um colega de Schulz-Kampfhenkel." A cruz de madeira no meio da floresta ilustra a capa do livro. 

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CONSTRUINDO HISTÓRIA HOJE. NOTA DE ESCLARECIMENTO



Venho a público informar que a “rede” de blogues que fazem parte do Construindo História Hoje, do qual eu, Leandro Claudir sou autor, escritor e realizo a adaptação de textos operam sem fins lucrativos, e como tal não vendem, não anunciam, não aceitam doações e não realizam nenhum tipo de transações comerciais ou financeiras.

 

 O CHH (ou Construindo História Hoje) é uma entidade cultural, de proteção ao conhecimento que visa sua ampla divulgação.

 A ‘rede’ é composta pelos seguintes blogs:

 

 Construindo História Hoje (http://www.construindohistoriahoje.blogpspot.com.br),

 

 Construindo Pensamentos Hoje

 (http://www.construindo-pensamentos-hoje.blogspot.com.br),

 

O Construtor da História

 (http://www.oconstrutordahistoria.wordpress.com),

 

Desconstruindo o Capitalismo

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Desconstruindo o Comunismo

(http://www.desconstruindo-o-comunismo.blogspot.com.br),

 

Desconstruindo Nazismo

 (http://www.desconstruindo-o-nazismo.blogspot.com.br).

 

São trabalhos pessoais com identidade inalienável e como tais estão licenciados sob CREATIVE COMMUNS ATTRIBUTION-NONCOMMERCIAL-NODERIVS 3.0 UNPORTED (CC BY-NC-ND 3.0). Attribution NonCommercial NoDerivs: http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/. Legal Code full license: http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/legalcode.

 

Um trabalho voltado unicamente para o compartilhamento do conhecimento entre todos os meus semelhantes, independente de etnia, credo ou nacionalidade, todos são bem vindos. Um trabalho que possui dezena de milhares de contribuintes, que contribuem com o mais precioso tesouro de um homem, as palavras!

 

Para maiores informações entre em contato através do formulário do blogue no endereço: http://www.construindohistoriahojecontato.blogspot.com/

 

Obrigado,

Leandro Claudir

 

terça-feira, 19 de junho de 2012

Experimentos médicos nazistas

 Na foto acima Mengele

Esses talvez sejam os mais famosos experimentos monstruosos. Josef Mengele, um médico alemão, se é que pode ser assim chamado, realizou experimentos horríveis em Auschwitz na esperança de provar as suas teorias da supremacia racial dos arianos.

 Muitos morreram em suas mãos. Dizem que ele até guardava os olhos de seus pacientes mortos. Ele testava medicamentos e químicos nos prisioneiros, os forçava a ficar em temperaturas congelantes e a entrar em câmaras de baixa pressão para experimentos de aviação, os submetia a procedimentos de esterilização experimental, entre outras atrocidades. 

Os seios de uma mulher chegaram a ser amarrados para ver quanto tempo seu filho levava para morrer de fome – depois, ela injetou uma dose letal de morfina no bebê para livrá-lo do lento sofrimento. Alguns dos médicos responsáveis pelas barbaridades foram julgados como criminosos de guerra, mas Josef Mengele nunca foi preso. 

Ele fugiu para a América do Sul e morreu no Brasil em 1979, de derrame.

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segunda-feira, 11 de junho de 2012

Goebbels, fanátismo, transtorno e loucura!


Em fevereiro de 1943, quando a derrota de Estalingrado tornara evidente que seria absurdo prosseguir a Segunda Guerra Mundial e que a Alemanha não tinha como vencê-la, o ministro da Propaganda do Reich, Joseph Goebbels, fez um comício no Sportpalast de Berlim, perguntando ao microfone: "Vocês querem a guerra total?". "Sim", gritou a massa em uníssono.

Grave transtorno de personalidade

Esse era o ponto forte de Joseph Goebbels. O ministro da Propaganda de Hitler sabia como mobilizar as massas, inflamá-las e manipulá-las a serviço da ideologia nazista. Eram famosas as suas incitações contra os judeus, com as quais ele preparara o terreno para a política de extermínio nacional-socialista.

Em sua biografia de 900 páginas Joseph Goebbels - Biographie, o historiador Peter Longerich esboça, no entanto, um Goebbels bem distinto do homem poderoso do regime nazista. Longerich foi o primeiro historiador a investigar todos os diários de Goebbels que restaram. Em suas anotações de 1924 até o seu suicídio em 1945, o político registrou pensamentos, observações e acontecimentos, escrevendo assim uma cronologia do nazismo através de uma ótica pessoal.

A partir desses testemunhos, Longerich reúne indícios de que Goebbels sofria de um grave transtorno de personalidade. O grande propagador do nazismo buscava de forma extrema o reconhecimento por parte de outras pessoas, indica o historiador.

Uma possível origem disso pode ter sido a deficiência provinda de uma doença da medula óssea em sua infância. Goebbels tinha baixa estatura e era aleijado. Durante toda a vida, o estrategista de Hitler lutou por reconhecimento, mesmo que se mostrasse forte e superior.

Uma religião chamada nacional-socialismo

Nascido na Renânia, uma região predominantemente católica, Goebbels se afastou da religião desde cedo. E o nacional-socialismo acabou se tornando para ele um substituto da religião. Seu novo redentor se chamava Adolf Hitler.

"Ao que tudo indica, ele considerava Hitler realmente um enviado de Deus, um homem com habilidades super-humanas", explica

sábado, 9 de junho de 2012

Nazismo, fascismo, racismo.


Maria Amélia Salgado Loureiro (coordenadora)

Qual a opinião do Integralismo sobre nazismo, fascismo e racismo? 

O nazismo, isto é, o nacional-socialismo, conforme seu nome indica, é um misto do socialismo de Marx e do nacionalismo de Bluntschili, cuja doutrina identifica a Nação com o Estado. Entram na composição do nazismo ainda o pensamento de Nietzsche, que engendrou o Super-Homem e pregou a violência, assim, como as idéias racistas de Houston Chamberlain e Gobineau. Transferindo a idéia do Super-Homem de Nietzsche para a Super-Raça, o nazismo identificou esta com o Estado absorvente, totalitário, belicoso, conquistador e opressor. É uma doutrina condenável que foi, deste o começo, reprovada pelo Integralismo, como se vê na famosa "Carta de Natal e Fim de Ano", de Plínio Salgado, publicada em 1935.

E fascismo? 

Quanto ao fascismo, o Integralismo o considera um regime de circunstância, aparecido na Itália no momento em que o comunismo avançava assustadoramente, ameaçando a integridade daquela Nação. Não tinha uma doutrina fixa como o nazismo. Uma vez no poder organizou o Estado baseado no corporativismo católico, absorvendo o partido cristão de D. Stulzo, no nacionalismo pregado pelo partido desse nome e tradições históricas do povo italiano e seus ancestrais romanos. Tentou debalde dar ao movimento um conteúdo filosófico, por esforço de alguns intelectuais como Giovanni Gentile, mas o sentido político do regime foi pragmático, mais se preocupando com as realizações administrativas.

Então o fascismo pode ser aceitável?

Não. O fascismo não é aceitável por ser um regime que suprime a liberdade individual e elimina a representação política, pois as corporações não tinham no fascismo senão uma função econômica e a Câmara fascista não passava de um órgão constituído pelas listas do partido único, não havendo, portanto, circulação livre da opinião popular.

O Integralismo é anti-racista? 

Evidentemente. A declaração a tal respeito se encontra no Manifesto de Outubro de 1932, em seu Capítulo 4º. Seria ridículo que em nosso País, onde somos o resultado de um conjunto de raças - índios, pretos, europeus e asiáticos - adotássemos qualquer preconceito racial. Além do mais, o integralismo é Cristão e Cristo pregou a confraternização de todos os povos e raças.
(Excertos do Livro Coordenado por Maria Amélia Salgado Loureiro, “O Integralismo. Síntese do Pensamento Político Doutrinário de Plínio Salgado” – São Paulo – Voz do Oeste – 1981 – 80 págs. – il.; págs. 37, 38 e 39).

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http://integralismo.blogspot.com.br/2008/02/nazismo-fascismo-racismo.html




quarta-feira, 11 de abril de 2012

A fila suicida de Hitler e seus seguidores covardes!

A queda dos covardes! Suicidios, medo, fugas, infanticidios....o fim do grande Reich e seus seguidores.

 Como Eva Braun estivesse sem apetite, Adolf Hitler almoçou apenas com seus dois secretários e o cozinheiro. Às 15h30, ao final da refeição, o líder do Reich levantou-se da cadeira e retirou-se para o quarto ao lado da ex-amante - com quem, 36 horas antes, finalmente se unira em matrimônio. No caminho para a câmara privativa, Josef Goebbels e alguns poucos fiéis, prostrados, observavam. O casal adentrou a alcova. E o barulho da porta se fechando foi o último antes que o Führerbunker se inundasse definitivamente de silêncio depois do estampido abafado de um tiro.

Passaram-se alguns minutos até que a corte nazista entrasse no dormitório. O corpo de Adolf Hitler, auto-proclamado chefe da nação de super-homens arianos, estava afundado em um sofá, sua impecável farda marrom já escarlate pelo sangue que escorria de seu rosto. Uma bala na boca: suicídio. Dois revólveres jaziam no chão, mas apenas um havia sido disparado. Ao lado do companheiro, Eva Braun encontrava-se estirada e igualmente defunta; seu óbito, porém, resultara de uma dose de veneno.

Os cadáveres foram recolhidos pelo major da SS e valete de Hitler, Heinz Linge, que, com a ajuda de Martin Bormann, os levou para o jardim da Chancelaria. Lá, Erich Kempka, o motorista do líder, empurrou-os para uma cratera aberta pelas bombas soviéticas que caíam, àquela altura, às centenas sobre Berlim; embebidos em petróleo, foram queimados. Goebbels ergueu sua mão direita, em derradeira saudação ao chefe nazista. Era o fim da linha para o Führer.

A última foto curvado e abatido e covarde, Hitler, à beira da morte, inspeciona danos na chancelaria.

Ainda que o artífice da mais sangrenta guerra da cristandade tenha nomeado um sucessor - o almirante Karl Dönitz - , já estava claro que o regime nazista chegara

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