segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Teoria Ariana de Hitler é desmentida pela ciência

A ciência prova! Nunca houve um humano ariano como pregava Hitler.

Uma nova pesquisa científica provou que a teoria da pureza racial escandinava, sustentada por Hitler e os nazistas, é totalmente falsa. O conceito de um único tipo genético escandinavo, de uma raça que andou pela Dinamarca e se estabeleceu lá, isolada do mundo, é uma falácia.

O estudo mostrou que corpos de cemitérios de 2 mil anos de idade no leste da Dinamarca continham tanta variação genética em seus
restos quanto a quantia esperada a ser encontrada em indivíduos dos dias atuais. Os achados, analisados pela Universidade de Copenhagen, destroem o conceito de "superioridade" da raça nórdica.

Hitler usou pesquisas pseudo-científicas para apoiar suas idéias de que os europeus do norte poderiam formar uma raça impecável, que comandariam a sociedade humana. A teoria racista, que coloca a raça "superior" no topo da hierarquia humana e judeus em baixo, desenvolveu papel central no Holocausto.

Línea Melchior, que analisou o DNA de diversos corpos, tem certeza que dinamarqueses sempre mantiveram contato com pessoas do mundo todo. Em um dos terrenos, inclusive, foram encontrados restos de um homem que pareceu ter origem árabe. Longe de demonstrar isolamento e "genética pura", o estudo provou que os dinamarqueses se misturaram com pessoas do mundo todo.

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